O livro As Intermitências da Morte do autor José Saramago, com 214 páginas, escrito em 2005, foi mantido no original, isto é, no bom português de Portugal. Então começa a dificuldade de entender alguns verbetes, mas tudo bem. E a escrita do autor é socada nas páginas, isto é, sem diferenciar um diálogo, um pensamento, uma descrição – tudo misturado. Sem espaços. A história do livro também não é original, outros autores já escreviam sobre a imortalidade. O diferente aqui é a ironia do relator do acontecido. Nas primeiras cem páginas, a cidade verifica que ninguém morre, o que causa transtornos e não só alegrias. E só depois de todo esse texto, ficamos sabendo que realmente a morte resolveu mudar as regras. E até o final da história, ela muda as regras novamente. E o livro termina com a mesma frase com que se iniciou. =)
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